CAIXA projeta crescimento acima do mercado em 2014
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CAIXA projeta crescimento acima do mercado em 2014
Banco, que captou R$ 25 bilhões até maio, projeta expansão de 22% no crédito em 2014
A CAIXA tem capital suficiente para manter o ritmo forte de expansão do crédito em 2014 sem a necessidade de novos aportes do Tesouro, afirmou o vice-presidente de Finanças e Controladoria, Márcio Percival.
A meta do banco é fechar o ano com um crescimento de 20% a 22%, bem acima da expectativa de 13% do Banco Central para o mercado. “Do ponto de vista do capital, estamos bastante confortáveis. Este ano vamos crescer 22% mantendo a qualidade de carteira”, disse Percival.
Nesta velocidade, a CAIXA deve alcançar uma fatia de 20% do mercado de crédito brasileiro – em março a participação correspondia a 18,6%. Desde 2011, o banco adotou a estratégia de diversificar as fontes de recursos para acelerar a oferta de crédito.
Segundo Percival, a captação líquida do banco já ultrapassou os R$ 25 bilhões este ano, o que equivale a 36% do volume registrado em 2013. “Isso, inclusive, garantiu o nosso crescimento nas carteiras mais longas de financiamento: habitação, infraestrutura e o próprio empréstimo consignado (com desconto em folha), em que o prazo médio tem sido de três a quatro anos.
Pelas regras do acordo de Basileia sobre capitais, toda instituição financeira brasileira deve manter em caixa ao menos R$ 11 para cada R$ 100 emprestados . A CAIXA tinha R$ 13,7% ao final do primeiro trimestre, uma posição considerada confortável. A expectativa do banco, disse Percival, é terminar o ano com este índice em 13,2%.
Quase metade dos R$ 25 bilhões captados este ano referem-se a letras imobiliárias, financeiras e agrícolas (R$ 11,9 bilhões). A CAIXA também levantou US$ 1,3 bilhão em títulos de dívida (bônus) emitidos no mercado internacional pagando taxas de 4,25% ao ano. O saldo das captações no exterior, incluindo títulos e empréstimos, somou R$ 9,3 bilhões no final do trimestre, alta de 156,9% em 12 meses.
Diante de um apetite seis vezes maior do que a oferta, Percival afirmou recentemente à Agência CAIXA que o banco não descarta uma nova operação no mercado internacional se a janela de oportunidade se mantiver. Em fevereiro, a CAIXA apareceu pela primeira vez no ranking das marcas valiosas do setor financeiro da consultoria britânica Brand Finance.
O banco foi listado na 49ª posição, com valor estimado da marca em US$ 4,7 bilhões. Segundo a consultoria, a CAIXA entrou na lista por causa do tamanho de sua carteira de crédito, que chegou a R$ 520 bilhões no primeiro trimestre de 2014.
Fonte: http://www20.caixa.gov.br/Paginas/Noticias/Noticia/Default.aspx?newsID=853
A CAIXA tem capital suficiente para manter o ritmo forte de expansão do crédito em 2014 sem a necessidade de novos aportes do Tesouro, afirmou o vice-presidente de Finanças e Controladoria, Márcio Percival.
A meta do banco é fechar o ano com um crescimento de 20% a 22%, bem acima da expectativa de 13% do Banco Central para o mercado. “Do ponto de vista do capital, estamos bastante confortáveis. Este ano vamos crescer 22% mantendo a qualidade de carteira”, disse Percival.
Nesta velocidade, a CAIXA deve alcançar uma fatia de 20% do mercado de crédito brasileiro – em março a participação correspondia a 18,6%. Desde 2011, o banco adotou a estratégia de diversificar as fontes de recursos para acelerar a oferta de crédito.
Segundo Percival, a captação líquida do banco já ultrapassou os R$ 25 bilhões este ano, o que equivale a 36% do volume registrado em 2013. “Isso, inclusive, garantiu o nosso crescimento nas carteiras mais longas de financiamento: habitação, infraestrutura e o próprio empréstimo consignado (com desconto em folha), em que o prazo médio tem sido de três a quatro anos.
Pelas regras do acordo de Basileia sobre capitais, toda instituição financeira brasileira deve manter em caixa ao menos R$ 11 para cada R$ 100 emprestados . A CAIXA tinha R$ 13,7% ao final do primeiro trimestre, uma posição considerada confortável. A expectativa do banco, disse Percival, é terminar o ano com este índice em 13,2%.
Quase metade dos R$ 25 bilhões captados este ano referem-se a letras imobiliárias, financeiras e agrícolas (R$ 11,9 bilhões). A CAIXA também levantou US$ 1,3 bilhão em títulos de dívida (bônus) emitidos no mercado internacional pagando taxas de 4,25% ao ano. O saldo das captações no exterior, incluindo títulos e empréstimos, somou R$ 9,3 bilhões no final do trimestre, alta de 156,9% em 12 meses.
Diante de um apetite seis vezes maior do que a oferta, Percival afirmou recentemente à Agência CAIXA que o banco não descarta uma nova operação no mercado internacional se a janela de oportunidade se mantiver. Em fevereiro, a CAIXA apareceu pela primeira vez no ranking das marcas valiosas do setor financeiro da consultoria britânica Brand Finance.
O banco foi listado na 49ª posição, com valor estimado da marca em US$ 4,7 bilhões. Segundo a consultoria, a CAIXA entrou na lista por causa do tamanho de sua carteira de crédito, que chegou a R$ 520 bilhões no primeiro trimestre de 2014.
Fonte: http://www20.caixa.gov.br/Paginas/Noticias/Noticia/Default.aspx?newsID=853
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